Você fez uma visita nos blogs dos amigos? Algumas destas imagens acabam virando grandes formatos, mas a maior parte delas se resolvem mesmo como anotações. Folhear os cadernos, alguns bem grandes, é uma experiência diferente.
Oi Beá, por acaso eu pensei a mesma coisa que o Marcelo, antes de ler o comentário dele. Estava vendo os desenhos anteriores e imaginei como seriam se fossem tamanho mural, como grafites enormes nos viadutos da cidade. Eu adoraria entrar na avenida paulista passando por baixo de um legítimo Beá Meira! De qualquer forma, com o tempo que faz essa semana aqui, eu adoraria entrar na avenida paulista fosse como fosse... Bj
Dane, Sobre os grandes formatos, não consigo imaginar nada que pudesse me trazer mais felicidade que pintar os muros. Já sonhei com isso muita vezes... Mas neste momento estou escrevendo uma história do mundo, e os muros vão ter que esperar mais um pouco. Vejam isso: http://www.vimeo.com/993998 Difícil imaginar algo mais emocionante, não?
Maína, Sim, estas anotações cotidianas são a forma que encontrei de materializar o efêmero poder do pensamento e das emoções de forma duradoura. As vezes eu consigo, as vezes nem me aproximo da eficácia do que é imaterial. Mas sem dúvida os cadernos podem ser consultados e usados como oráculos. Vai ficar tudo aí anotado pro futuro.
É uma teoria de linguagem e cores muito complicada, certo? Seria ótimo se você explicasse em cores básicas como funciona a hipótese... Estamos aguardando.
Não há nada de muito complicado. Os dois cientistas baseados em estudos linguísticos afirmaram que todas as linguas têm entre 2 e 11 nomes básicos de cor e que há uma hierarquia para estes nomes. Se uma lingua só tem 2 nomes eles serão preto e branco. Se possui três nomes serão preto, branco, vermelho. Se possui quatro serão preto, branco, vermelho e amarelo. Nesta hierarquia os quatro primeiros nomes são seguidos por verde, azul, marrom e roxo. Os últimos três: rosa, laranja e cinza parecem não ter hierarquia nenhuma. A teoria já foi muito contestada até hoje.
Que série ótima de comentários... entrei tentando mesmo saber que teoria era essa. Tudo bem por aí? Desculpe não ter aparecido no dia do lançamento, queria muito ter ido. Mas me perdi, comigo mesma, na Virada Cultural. Um beijo.
Mas que coisa simpática é a ligação telepática. Eu nesses dias não apareci mais aqui - mas o video no www.vimeo chegou a mim por outras 2 mãos - um email de um amigo que caiu na caixa de spam (e eu não vi até me avisarem) e um comentário da Morena sobre a obrigatoriedade de eu assistir. Realmente, parece que eu estava fadado a ver (mainstream icon crossover: as cartas que chegam para Harry Potter). Agradecido...
Eu sei, porque eu fui lá e vi. E achei mais uma vez, que você tinha entrado nesta caixinha e visto meu bilhete. E por que tinha gostado, publicou lá. Conexões simpáticas e telepáticas Rio-Wuppertal. Visitem o blog do Dane: http://www.duschenes.blogspot.com/
Nem sabia o que seria mas a música pode ser feita com a letra em teoria as cores são lindas como é linda sua poesia a teoria nem sei abrange o brincar assim como seu pincelar
básica
faria bandeirinhas
faria uma toalha de mesa e nos guardanapos as explicações pra qem fosse limpar a boca ou as mãos
você pode limpar as mãos nas teorias porque as tem em prática linda poesia cênica cheia de cores enformadas de seu ser
Minha querida Gigi. Que idéia maravilhosa esta tolha de mesa. As pessoas sentam para comer e conversar e quando abrem o guardanapo, está tudo lá, bem explicadinho: os povos, as palavras e as cores.
E estes inúmeros comentários podiam estar anotados entre as linhas. Convidaria o Marcelo, a Maína, a Lizandra, o Dane e você para um jantar!
17 comentários:
Poxa, hoje que vi os comentários de seus amigos, e achei super legal. Imagino suas pinturas e desenhos em grandes formatos. Abraços.
Marcelo,
Você fez uma visita nos blogs dos amigos?
Algumas destas imagens acabam virando grandes formatos, mas a maior parte delas se resolvem mesmo como anotações. Folhear os cadernos, alguns bem grandes, é uma experiência diferente.
Oi Beá, por acaso eu pensei a mesma coisa que o Marcelo, antes de ler o comentário dele. Estava vendo os desenhos anteriores e imaginei como seriam se fossem tamanho mural, como grafites enormes nos viadutos da cidade. Eu adoraria entrar na avenida paulista passando por baixo de um legítimo Beá Meira! De qualquer forma, com o tempo que faz essa semana aqui, eu adoraria entrar na avenida paulista fosse como fosse...
Bj
Desenhos, melhor pequenos, portáteis, para serem consultados a qualquer momento, como um oráculo.
Beijo Beá!
Dane,
Sobre os grandes formatos, não consigo imaginar nada que pudesse me trazer mais felicidade que pintar os muros. Já sonhei com isso muita vezes...
Mas neste momento estou escrevendo uma história do mundo, e os muros vão ter que esperar mais um pouco.
Vejam isso:
http://www.vimeo.com/993998
Difícil imaginar algo mais emocionante, não?
Maína,
Sim, estas anotações cotidianas são a forma que encontrei de materializar o efêmero poder do pensamento e das emoções de forma duradoura.
As vezes eu consigo, as vezes nem me aproximo da eficácia do que é imaterial.
Mas sem dúvida os cadernos podem ser consultados e usados como oráculos. Vai ficar tudo aí anotado pro futuro.
E ninguém quer saber o que é afinal a hipotese berlim-kay?
Ou será que todo mundo já sabe?
É uma teoria de linguagem e cores muito complicada, certo? Seria ótimo se você explicasse em cores básicas como funciona a hipótese...
Estamos aguardando.
Não há nada de muito complicado.
Os dois cientistas baseados em estudos linguísticos afirmaram que todas as linguas têm entre 2 e 11 nomes básicos de cor e que há uma hierarquia para estes nomes. Se uma lingua só tem 2 nomes eles serão preto e branco. Se possui três nomes serão preto, branco, vermelho. Se possui quatro serão preto, branco, vermelho e amarelo.
Nesta hierarquia os quatro primeiros nomes são seguidos por verde, azul, marrom e roxo. Os últimos três: rosa, laranja e cinza parecem não ter hierarquia nenhuma.
A teoria já foi muito contestada até hoje.
Que viagem hein?
Que série ótima de comentários... entrei tentando mesmo saber que teoria era essa. Tudo bem por aí? Desculpe não ter aparecido no dia do lançamento, queria muito ter ido. Mas me perdi, comigo mesma, na Virada Cultural. Um beijo.
Lizandra,
Tudo bem por aqui.
O lançamento foi muito divertido e a Virada foi o máximo, né?
Beijo,
Beá
Mas que coisa simpática é a ligação telepática. Eu nesses dias não apareci mais aqui - mas o video no www.vimeo chegou a mim por outras 2 mãos - um email de um amigo que caiu na caixa de spam (e eu não vi até me avisarem) e um comentário da Morena sobre a obrigatoriedade de eu assistir. Realmente, parece que eu estava fadado a ver (mainstream icon crossover: as cartas que chegam para Harry Potter). Agradecido...
Inclusive publiquei esse e outro vídeo de Blu no meu blog. Socialização do que é bom.
Beijos
Eu sei, porque eu fui lá e vi.
E achei mais uma vez, que você tinha entrado nesta caixinha e visto meu bilhete. E por que tinha gostado, publicou lá.
Conexões simpáticas e telepáticas Rio-Wuppertal.
Visitem o blog do Dane:
http://www.duschenes.blogspot.com/
Nem sabia o que seria
mas a música pode ser feita
com a letra em teoria
as cores são lindas como é linda sua poesia
a teoria nem sei
abrange o brincar
assim como seu pincelar
básica
faria bandeirinhas
faria uma toalha de mesa e nos guardanapos as explicações
pra qem fosse limpar a boca
ou as mãos
você pode limpar as mãos nas teorias
porque as tem em prática
linda poesia cênica cheia de cores
enformadas de seu ser
Minha querida Gigi.
Que idéia maravilhosa esta tolha de mesa. As pessoas sentam para comer e conversar e quando abrem o guardanapo, está tudo lá, bem explicadinho: os povos, as palavras e as cores.
E estes inúmeros comentários podiam estar anotados entre as linhas. Convidaria o Marcelo, a Maína, a Lizandra, o Dane e você para um jantar!
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