Você viu que tem um marcador marquise? Uma referência ainda sobre aquela visão no Ibirapuera. Mas acho que tem a ver mesmo com um outro post antigo, no mesmo marcador: o infinito entre um e dois. Imaginei dois seres unidos pela pele com grampos de ouro. Mas também se refere ao encontro entre o céu e a terra e nesse sentido poderia ser uma catedral feita de paisagem e colunas.
Lizandra, As melhores imagens são as que contém muitas outras. Eu me interesso pela paisagem natural, pela paisagem urbana, pelo espaço arquitetônico e especialmente pelas torres e catedrais construídas pelo homem para encontrar os deuses. Vejo a arquitetura como a forma mais concreta da poesia. Soprar verdades através das pedras. Beijos Beá
6 comentários:
nossa, beá, que paisagem magnífica!!
Bê,
Você viu que tem um marcador marquise? Uma referência ainda sobre aquela visão no Ibirapuera. Mas acho que tem a ver mesmo com um outro post antigo, no mesmo marcador: o infinito entre um e dois. Imaginei dois seres unidos pela pele com grampos de ouro.
Mas também se refere ao encontro entre o céu e a terra e nesse sentido poderia ser uma catedral feita de paisagem e colunas.
que bela trajetória, beá!
o que liga, o que sustenta, o que eleva.
com magnífica suavidade!
me lembra uma imagem da mitologia egípcia, onde Shu (ar) sustenta sua filha Nut (ceú) separando-a de Geb (terra) seu marido e irmão gêmeo...
uau
Beá, que lindo este desenho. Na hora em que olhei pensei em paisagem urbana, não tinha lido o "marquise". Adorei.
Lizandra,
As melhores imagens são as que contém muitas outras. Eu me interesso pela paisagem natural, pela paisagem urbana, pelo espaço arquitetônico e especialmente pelas torres e catedrais construídas pelo homem para encontrar os deuses. Vejo a arquitetura como a forma mais concreta da poesia. Soprar verdades através das pedras.
Beijos
Beá
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